Fobia Social _ Dificulta o Aprendizado na Escola
Se
seu filho vai mal na escola e não consegue tirar notas altas, fique atento,
pois nem sempre é desleixo dele. Na realidade, de acordo com o médico Joaquim
Cerejeira, psiquiatra e presidente da Associação Cérebro & Mente, muitas
crianças e jovens sofrem de fobia social, o que dificulta no aprendizado na
escola.
O que é fobia social?
A
fobia social é quando o medo da interação social é tão grande que acaba
interferindo no modo de agir, falar e pensar, afetando a qualidade de vida,
inclusive na escola. Quem sofre desse mal tem muita dificuldade em apresentar
trabalhos e fazer provas orais, em que precisam falar em público. Cerca de 7%
da população de todo o mundo sofre desta fobia.
Causas
A
doença está relacionada com diversos fatores, desde origem genética, até
situações de bullying, rejeição ou conflitos familiares, além do ambiente
externo e a origem genética, que podem desencadear a fobia social.
Sintomas
O
principal sintoma da fobia social é o medo, que pode vir acompanhado de
palpitações, falta de ar, tensão muscular, tremores, sudorese excessiva, boca
seca, náusea e o famoso rosto avermelhado, de vergonha e constrangimento. Isso
tudo acontece geralmente quando envolve situações de interação com outras
pessoas.
Os
pais devem ficar alertas se os filhos começam a faltar muito em dias de provas
ou apresentações de trabalhos, pois podem estar com medo de serem avaliados de
forma negativa ou se sentirem humilhados na escola. Se isso ocorrer, investigue
as causas para que o tratamento seja o mais adequado, envolvendo uma abordagem
cognitivo-comportamental, com acompanhamento de um psicólogo e de um
psiquiatra.
Com as crianças e os
jovens, o alerta deve ser redobrado, especialmente pois quem tem fobia social
tem propensão a desenvolver depressão, ou até mesmo usar substâncias nocivas,
como álcool ou drogas, para perder o medo da interação com as pessoas.
Fonte: MSN.com / Adaptações Instituto Lidere Coaching
Fonte: MSN.com / Adaptações Instituto Lidere Coaching
O Poder da Empatia
Já parou para pensar no quanto ainda existem pessoas que não
compreendem o significado de empatia?
Pensando nisso, é válido
lembrar que essa palavra de origem grega significa ter habilidade de entender a
necessidade do outro, é sentir o que uma pessoa está sentindo e se colocar no
lugar dela. É ter a sensibilidade de ouvir uma pessoa e entender os seus desconfortos
e suas alegrias.
De modo geral, a empatia é a
capacidade de uma pessoa em vivenciar a dor e a alegria de outra, mesmo que a
ligação entre elas não seja algo extraordinário, surreal e de outra vida. Basta
que haja uma ligação de emoção entre as duas pessoas.
Empatia é para todos?
De forma clara e direta, não!
Empatia é um sentimento, é uma
qualidade do ser humano. Porém, não são todas as pessoas que conseguem
desenvolver essa habilidade.
Desenvolver a empatia demanda
inteligência emocional e psicológica. Se você parar e pensar, vai ver que para
ter empatia, é preciso saber ouvir e entender as dificuldades do outro. Dessa
forma, aquelas pessoas que possuem autismo ou qualquer outra psicopatia, não
conseguem ou não possuem a habilidade de desenvolver o sentimento de empatia.
Mas, vale lembrar que existem
casos de pessoas que não possuem nenhuma psicopatia e ainda assim não conseguem
desenvolver o sentimento de empatia por outras pessoas.
Para esse tipo de pessoa que
não consegue sentir empatia por outra, ainda existe a possibilidade de
desenvolver esse sentimento e procurar melhorar a capacidade de se colocar no
lugar do outro, de entender as dificuldades que ele está enfrentando, de
ajudá-lo a entender que isso tudo são oportunidades de melhoria e de evolução
que a vida acaba oferecendo.
Mas como desenvolver a empatia?
Como foi mencionado no
parágrafo acima, é sabido que é possível desenvolver o sentimento de empatia
por outra pessoa. Porém, pode ser que isso leve tempo.
Mas o que vale, é a busca e o
interesse pela evolução pessoal, pois de certa forma, sentir empatia por outra
pessoa é um sinal de evolução pessoal.
Com o tempo e com algumas
técnicas, a empatia consegue ser desenvolvida e fixada no interior de uma
pessoa. Veja algumas dessas técnicas que podem ser trabalhadas:
- Esteja disposto a ouvir o que aflige a outra pessoa;
- Tente deixar de lado os pré-conceitos e julgamentos;
- Não faça comparações com outros casos;
- Elogie com sinceridade. Se não for sincero, não o faça;
- Passe a conversar com pessoas diferentes;
- Estabeleça um laço de confiança com as pessoas.
Sentir empatia por uma pessoa
ou por um fato que esteja acontecendo com alguém, pode fazer bem tanto para ela
quanto para quem tem a capacidade de sentir esse sentimento extraordinário.
O poder que a empatia tem
dentro do ser humano é enorme. Se você sente que consegue ter empatia por
alguém, passe a prestar mais atenção no que vem acontecendo a sua volta.
Pequenas transformações
acontecem ao longo do tempo, as pessoas passam a te procurar com mais
frequência para desabafar ou contar algo que as tem incomodado. Elas confiarão
e respeitarão sua opinião cada vez mais e você passará a ser a primeira opção
para ela que precisa se sentir acolhida.
Para a pessoa que sente empatia
por outra, isso pode ser algo transformador. Muitas vezes sentir que está sendo
útil para outra pessoa pode ser o que faltava para se sentir verdadeiramente
vivo.
Percebe que os benefícios
existem tanto para quem busca por colo quanto para quem oferece o ombro?
E aí? Conseguiu saber se você
sente empatia pelas pessoas?
Fonte: Instituto Brasileiro de Coaching - IBC
Adaptações Deferson Lima - Coach
Adaptações Deferson Lima - Coach
Aprender a Aprender
Entenda que uma das maiores funções do cérebro é o aprendizado.
* ENTENDER
* APRENDER
* FIXAR
Quando você assiste a uma aula, palestra ou seminário, não está
aprendendo.
Caso você preste muita atenção, anote tudo o que foi dito, tire suas dúvidas
durante a exposição e tenha paixão pelo assunto abordado (isso ajuda muito no
processo de aprendizado), aí sim você irá entender
o que foi passado. O entendimento poder ser coletivo; já o aprendizado é individual.
Depois de você entender o que foi dito em sala de aula, conferência,
seminário ou palestra, chegue em casa e, antes de dormir, estude por quinze ou
vinte minutos o que foi anotado. "Esse é o segredo para se escrever no cérebro".
Quando dormimos, o nosso cérebro deleta tudo o que não
se transformou em aprendizado. O sistema límbico é apagado, e esquecemo-nos
facilmente do que entendemos no dia anterior. Mas, caso você tenha estudado em
casa, aí você aprende de fato.
O terceiro passo é a fixação. Fazemos isso por meio do sono reparador,
que é a manutenção do cérebro. O segredo do aprendizado.
Entenda as coisas coletivamente, estude individualmente e durma bem
todos os dias.
Aprender é mais profundo do que entender.
Fonte: 12 Dias Para Atualizar Sua Vida
Adaptações Deferson Lima - Coach
Lidere Coaching
Mentor e Coach ajudam a crescer na profissão: qual a diferença entre eles?
O Coach esta se potencializando no
mercado e seu principal foco é ajudar o Coachee /Cliente a desenvolver competências
e habilidades, a partir da análise de questões colocadas pelo próprio coachee e
que são importantes no presente.
- A ideia é que o Coach provoque mudanças de mentalidade e atitude no profissional que o
contrata, para que, no futuro, o coachee tenha condições de apresentar
resultados melhores e fique mais satisfeito com sua performance e desempenho
- Já o Mentor fará um trabalho
mais voltado para a transferência de conhecimento e experiências profissionais
para desenvolver e desafiar seu mentorado para um novo nível.
Como o mentoring ajuda na carreira?
O objetivo do mentor é motivar,
desenvolver, desafiar e inspirar o mentorado em seu processo de aprendizagem.
Ele dará referências ao profissional com base em sua própria experiência e, para
isso, abre detalhes de seu presente e passado – coisa que o Coach não faz.
O mentor acompanha o cliente na
transição pelas diferentes fases de desenvolvimento profissional/pessoal e orienta
o estabelecimento de novos desafios, além de ajudar o mentorado a manter-se
motivado durante todo o processo.
Para qual tipo de profissional o mentoring é
recomendado?
Qualquer pessoa pode se valer da
ajuda de alguém mais experiente. O trabalho de mentoring pode ser útil do
estagiário ao gerente que quer um dia chegar a ser diretor, por exemplo. Também
pode ser uma boa opção para quem está procurando emprego, pois o mentorado
poderá compartilhar suas inseguranças com o mentor e ainda receber o estímulo
de que precisa até conseguir atingir seu objetivo.
Como são as sessões de mentoring?
As sessões começam com uma
reunião inicial, em que o mentorado deverá levar uma apresentação pessoal ao
mentor, onde vai destacar seus principais objetivos profissionais e metas a
serem atingidas, bem como o plano de ação para chegar lá.
O mentor ajudará o mentorado a
ajustar estratégias e metas, além de auxiliar no estabelecimento de novos
objetivos e novas alternativas para atingi-los, usando exemplos e aprendizados
de sua própria trajetória profissional. O mentor pode, ainda, levar o
mentorado para vê-lo atuando - em uma reunião, em uma visita ao cliente ou em
uma conversa com a equipe, por exemplo.
Geralmente, quantas sessões de mentoring são
necessárias? E com qual frequência devem ser feitas?
A recomendação é que o mentor e
o mentorado façam, pelo menos, seis encontros, além de trocar mensagens com
regularidade durante o processo. Porém, segundo os especialistas, um programa
de um ano é geralmente o que traz resultados melhores, com reuniões a cada 10
ou 20 dias, de acordo com a disponibilidade de ambos. As reuniões podem
acontecer presencialmente ou de forma remota.
O mentoring vai trabalhar exclusivamente a vida
profissional?
Esse é o foco.
Porém, é difícil não envolver a vida pessoal, já que as duas coisas estão
interligadas. Se o mentorado é tímido e isso está prejudicando a imagem dele na
empresa, por exemplo, o mentor pode identificar essa barreira e mostrar o
quanto a característica está interferindo na parte profissional. Em alguns
casos, o próprio mentor poderá indicar um trabalho complementar, como a psicoterapia...
Fonte: Escola de Mentores – Uol | Adaptações Deferson Lima – Coach da empresa Lidere Coaching
AutoConhecimento
AutoConhecimento nada mais é que esforços para conhecer a si
mesmo e a suas emoções. É descobrir suas qualidades, capacidades, bem como seus
pontos que devem ser melhorados. Além disso, é também saber lidar com isso tudo
e encontrar as oportunidades para se autodesenvolver.
É ainda
perceber e conhecer o mundo ao seu redor, lembrando-se sempre das pessoas que
estão próximas a você. Realizando todas essas coisas, as chances de ter sucesso
na vida pessoal e profissional serão ainda maiores.
AutoConhecimento Pessoal
Quando a pessoa desenvolve o
autoconhecimento, ela toma consciência das suas metas, desejos, objetivos e
propósitos, repensa suas atitudes, fortalece suas qualidades, enfrenta as
eventuais mudanças de cabeça erguida, repensa suas atitudes, potencializa sua
coragem, reconhece e aceita suas emoções negativas e trabalha para que elas
sejam modificadas.
Todo esse processo permite que o
indivíduo cresça e conheça a sua essência, alcance uma melhor qualidade de vida
e bem-estar e adquiria autonomia sobre a sua vida, sua história e seus
objetivos.
AutoConhecimento Profissional
A importância do autoconhecimento
profissional é acima de tudo, acreditar que é possível alcançar aquela etapa
tão desejada. É saber que o único responsável pelo seu sucesso na carreira é você.
É por isso que cada indivíduo tem
que buscar perceber quais são seus pontos positivos e aqueles em que devem ser
melhorados. Isso quer dizer que a pessoa deve buscar aprimorar suas habilidades
e competências para poder contribuir de uma melhor forma dentro da organização
em que está, ter segurança para tomar decisões, para realizar tarefas e
otimizar resultados.
A busca pela potencialização e
otimização desse processo exige muita determinação, foco, paciência,
perseverança e vontade de se desenvolver, para assim alcançar seus objetivos.
Quando se busca o autoconhecimento,
a pessoa busca soluções para o crescimento. Nesse momento começam a
aparecer oportunidades, mas o melhor é que esse indivíduo começa a percebê-las
e ver que é possível fazer de uma ocasião passageira, uma realidade.
O mais importante é determinar os
objetivos e metas e estar disposto a enfrentar tudo que for necessário para
alcançar o sonho tão desejado. É também ter foco no positivo e saber que é
possível conquistá-lo se você acreditar e trabalhar para transformá-lo em
realidade.
O AutoConhecimento é fundamental
para capacitar e auxiliar o profissional a alcançar resultados extraordinários
e obter uma experiência cada vez mais profunda em sua área de atuação,
realizando assim, seus próprios objetivos e ajudando a empresa a crescer no
mercado de trabalho.
Como o Coaching auxilia no AutoConhecimento
Os Treinamentos de Coaching ensinam várias técnicas de
autoconhecimento utilizando conceitos psicológicos, gestão de pessoas e filosóficos. Por meio da
metodologia, aprendemos porque funcionamos de certa forma e como podemos
melhorar nosso comportamento de acordo com nossos objetivos. Assim, é possível
traçar metas com clareza e ultrapassar barreiras pessoais e profissionais com
muito mais facilidade e eficiência.
O AutoConhecimento é talvez a maior
das ferramentas pessoais e profissionais, pois ela permite que possamos atingir
resultados extraordinários, além de nos tornar verdadeiros líderes, que sabem a
hora certa de assumir responsabilidades e, na mesma medida, entendem quando
delegar é mais eficiente para sua equipe de trabalho na busca pelo resultado
final satisfatório.
Invista em
autoconhecimento, invista em Coaching e faça a sua vida decolar!
Fonte: IBC - Instituto Brasileiro de Coaching
Adaptações
Deferson Lima - Coach (Lidere Coaching)
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